É incrível pensar que passar pela primeira vez o 7 de Setembro longe de casa seria tão difícil.
Na noite de quinta me perguntei se tudo o que vinha fazendo havia valido apena, mas o cerne dessa conversa não é isso mas sim como podemos ser tão acidadãos durante todo o ano e inexplicável mente um sentimento implacável de patriotismo nos toma por completo?
É difícil dizer, afinal são tantas Ipirás dentro de tantas outras Ipirás!
É inegável o comparecimento da massa aplaudindo passeatas vazia e sem sentido algum, afinal não vemos aquelas crianças tão bem vestidas ou tão amantes as suas instituições de ensino.
Apesar do mundo capitalista não ter me permitido presenciar tamanha ato, já imagina aquelas mesmas cenas de sempre, todo mundo sorrindo esquecendo tudo por uma fração de segundo quase que inesgotável.
Será que somos dignos do amanhã?
Talvez essas respostas escapem de nossos dedos. Apesar de viver a 3 anos em Salvador nunca perdi o senso de ipiraense, afinal ser ipiraense são para poucos.
Me pergunto hoje, qual é o verdadeiro papel da Casa dos Estudantes de Ipirá?
O que pra mim havia ficado mais compreensível anos atrás, se tornou algo intragável e inexplicável dentro de mim! É como se fosse algo intragável...
E apesar dos pesares, ainda é bonito acreditar nesse amanha que insiste em tardar.
“ A preguiça morreu de tanto esperar “
Como podemos nos encontrar como sociedade se nem um dia amenos encontramos esse real sentimento de civismo dentro de nós? Ou será que espaçar um pobre animal sobe um cavalo é ser cívico?
São essas perguntas que apimentam meu pensar inquietante de todas essas noites.
Vamos celebrar nossa estupidez, já dizia o imortal Renato Russo.
Na noite de quinta me perguntei se tudo o que vinha fazendo havia valido apena, mas o cerne dessa conversa não é isso mas sim como podemos ser tão acidadãos durante todo o ano e inexplicável mente um sentimento implacável de patriotismo nos toma por completo?
É difícil dizer, afinal são tantas Ipirás dentro de tantas outras Ipirás!
É inegável o comparecimento da massa aplaudindo passeatas vazia e sem sentido algum, afinal não vemos aquelas crianças tão bem vestidas ou tão amantes as suas instituições de ensino.
Apesar do mundo capitalista não ter me permitido presenciar tamanha ato, já imagina aquelas mesmas cenas de sempre, todo mundo sorrindo esquecendo tudo por uma fração de segundo quase que inesgotável.
Será que somos dignos do amanhã?
Talvez essas respostas escapem de nossos dedos. Apesar de viver a 3 anos em Salvador nunca perdi o senso de ipiraense, afinal ser ipiraense são para poucos.
Me pergunto hoje, qual é o verdadeiro papel da Casa dos Estudantes de Ipirá?
O que pra mim havia ficado mais compreensível anos atrás, se tornou algo intragável e inexplicável dentro de mim! É como se fosse algo intragável...
E apesar dos pesares, ainda é bonito acreditar nesse amanha que insiste em tardar.
“ A preguiça morreu de tanto esperar “
Como podemos nos encontrar como sociedade se nem um dia amenos encontramos esse real sentimento de civismo dentro de nós? Ou será que espaçar um pobre animal sobe um cavalo é ser cívico?
São essas perguntas que apimentam meu pensar inquietante de todas essas noites.
Vamos celebrar nossa estupidez, já dizia o imortal Renato Russo.
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